A Drag
Queen moderna nasceu nos Estados Unidos em meados dos anos 80, embaladas pela
onda New Wave, com ombreiras e cores chamativas. Elas deixaram o anonimato de
lado para se dedicar a performances fabulosas ao som de música sintetizada.
Nessa época uma artista, que mais tarde se tornaria referência no universo GAY
e DRAG chocava o mundo e quebrava barreiras com o hit “Papa don’t Preach”,
inovando o conceito de espetáculo em seu vestidinho de noiva, com direito a bolo
gigante e dançarino em “Like a Virgin”. Madonna nasceu para reinar sobre as
Drags (embora algumas neguem), mas inspirou toda uma geração de artistas. O
movimento cultural que surgiu daí tem como principal expoente o performer,
cantor, modelo e ator RuPaul. Paralelamente, no Brasil, Márcia Pantera causava
o espanto geral da comunidade GAY com suas roupas psicodélicas, criadas
especialmente por Alexandre Herchcovitch, na época apenas um estudante de moda.

O Andrógino, que não é uma Drag exatamente feminina, mas mantém aquela característica do exagero. A Top Drag, que é um movimento que imita modelos, são altas, magras e mais femininas, o auge do show delas é quando balançam e batem o cabelo. Tem ainda a Drag Pop, que na verdade ainda não existe como definição, mas são aquelas que fazem cover de artistas pop como Britney Spears, Cher, Madonna.
perfect love....
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