terça-feira, 15 de outubro de 2013

BOMBA GAY

Uma "bomba gay", que transforma os soldados inimigos em homossexuais e que preferem fazer amor a fazer a guerra, foi uma ideia destrambelhada proposta nos anos 90 ao Pentágono. A ideia surgiu após a iniciativa de desenvolver armas não-letais para que fossem utilizadas nos mais diversos conflitos. Em 1994, o laboratório Wright, do Exército do Ar em Dayton, Ohio, solicitou ao departamento de Defesa americano US$ 7,5 milhões para desenvolver esta bomba, constituída de um produto químico de efeito poderoso e afrodisíaco, que levaria os combatentes a adotar um
"comportamento homossexual" e que minaria "o espírito e a disciplina das unidades inimigas". Sabemos que na Grécia antiga o comportamento homossexual era comum entre os soldados Espartanos, que participavam da rotina de batalhas. Os comandantes militares acreditavam que o estreitamento dos laços entre dois guerreiros poderia fazer com que estes ficassem mais dispostos a lutar juntos. O próprio envolvimento servia de estratégia ao impelir o soldado a continuar em batalha pelo seu companheiro. Mas criar uma bomba com uma grande concentração de feromônios masculinos para transformar soldados inimigos em gays e com isso minar o espírito de disciplina entre os soldados, uma vez que os colegas de farda se tornariam irresistíveis e atraentes uns para os outros, chega a beira de um ataque de nervos... hehehehehe!!!

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