Foi com uma Polaroid na
mão e muito sexo na cabeça, que Tom Bianchi fotografou seu paraíso gay, antes
que ele desaparecesse para sempre!!! O cenário era numa pequena parte de Long
Island chamada Pines, que funcionou como uma espécie de utopia da vida real
para uma grande comunidade de gays incrivelmente bonitos e carismáticos dos
anos 70.
Foi na tal ilha perto de Nova York que foram feito os registros e que
precisou de 38 anos para virar o principal conteúdo do livro “Fire Island
Polaroids”. Suas fotos eram reveladas após 60 segundos de espera, diferente de
hoje, onde as pessoas adoram posar para uma digital, na época as pessoas eram
mais cautelosas com o excesso de exposição, segundo Tom
Bianchi, o mais importante da "câmera mágica" (um ícone na história do aparelho fotográfico), é
que com a Polaroid era permitido tirar uma foto e minutos depois, colocá-la na
mesa para que todos a vissem.
Isso deixava as pessoas mais confortáveis... Hoje
esses clicks são um precioso registro o quão incrível era o comportamento da
comunidade gay da época. Tom Bianchi tem participado de maneira importante na
tarefa de fazer do mundo em que vivemos um lugar mais legal do que era antes.
Bianchi, que no começo dos anos 70 também trabalhou como advogado em Nova York
e Washington passou a maior parte da vida lutando contra a AIDS e contra as
atitudes bizarras que os heterossexuais têm em relação à cultura gay.
Tom Bianchi é
co-fundador de uma companhia de biotecnologia que pesquisa medicamentos para a
AIDS e, se ele quiser, também pode se gabar de ter um longo catálogo de
fotografias incrivelmente carinhosas, como essas desta postagem, que foi construída com base nas informações da Revista VICE. Vale a pena conferir!!!
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