Uma "bomba
gay", que transforma os soldados inimigos em homossexuais e que preferem fazer
amor a fazer a guerra, foi uma ideia destrambelhada proposta nos anos 90 ao
Pentágono. A ideia surgiu após a iniciativa de desenvolver armas não-letais
para que fossem utilizadas nos mais diversos conflitos. Em 1994, o laboratório
Wright, do Exército do Ar em Dayton, Ohio, solicitou ao departamento de Defesa
americano US$ 7,5 milhões para desenvolver esta bomba, constituída de um
produto químico de efeito poderoso e afrodisíaco, que levaria os combatentes a adotar um
"comportamento homossexual" e que minaria "o espírito e a
disciplina das unidades inimigas". Sabemos que na Grécia antiga o comportamento homossexual era comum entre os soldados Espartanos,
que participavam da rotina de batalhas. Os comandantes militares acreditavam
que o estreitamento dos laços entre dois guerreiros poderia fazer com que estes
ficassem mais dispostos a lutar juntos. O próprio envolvimento servia de
estratégia ao impelir o soldado a continuar em batalha pelo seu companheiro.
Mas criar uma bomba com uma grande concentração de feromônios masculinos para transformar soldados inimigos em gays e com
isso minar o espírito de disciplina entre os soldados, uma vez que os colegas de farda se tornariam irresistíveis e atraentes uns para os outros, chega a beira de um ataque de nervos...
hehehehehe!!!
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