Amanhã Recife será
palco de manifestações e protestos pelo fim da corrupção e o aumento nos preços
do transporte, entre outras reivindicações, que ganharam apoio até de
brasileiros que vivem no exterior. A concentração está marcada para acontecer
na praça do Derby e no mesmo horário, os motoristas de ônibus fazem uma
paralização por melhores salários.
Vem você pra rua
também!!!
Inspirado no portal
Terra, o ANTENA MIX selecionou seis músicas que ficaram famosas por seus
questionamentos em protestos.
Vale um PLAY!!!
'É' - Gonzaguinha: Grande
parte do público sempre associou Gonzaguinha às músicas de protesto e de
resistência à ditadura militar, mas que tinham também esperança de que a
situação melhorasse.
'Vai Passar' – Chico Buarque:
A letra da música Vai Passar do cantor e
compositor Chico Buarque de Holanda, foi escrita em meados da década de 80, num
período conturbado da história brasileira que foi o fim da ditadura militar.
'Alegria, Alegria' -
Caetano Veloso: Foi lançada em 1967 e trabalhava com a ironia a partir de
fragmentos do cotidiano. A letra critica o abuso do poder e da violência, as
más condições do contexto educacional e cultural estabelecido pelos militares
durante a Ditadura.
'Apesar de Você' -
Chico Buarque: Lançada em 1970, durante o governo do general Médici. Para
driblar a censura, ele afirmou que a música contava a história de uma briga de
casal, cuja mulher era muito autoritária. A desculpa funcionou e o disco foi
gravado, mas os oficiais do exército logo perceberam a real intenção e a canção
foi proibida de tocar nas rádios.
'O Bêbado e o
Equilibrista' - Composta por Aldir Blanc e João Bosco e gravada por Elis
Regina: De 1979, representava o pedido da população pela anistia ampla, geral e
irrestrita, um movimento consolidado no final da década de 1970. A letra fala
sobre o choro de Marias e Clarisses, em alusão às esposas do operário Manuel
Fiel Filho e do jornalista Vladimir Herzog, morto durante o período.
'Que País é Este' -
Legião Urbana: De 1978, foi composta ainda na época do Aborto Elétrico. Sem
ironias, a letras questiona a sociedade brasileira.
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