BAFHÔ!!! SUPOSTO CASO DO REI DO CANGAÇO

Depois de levantarem suspeitas da homossexualidade do Zumbi dos Palmares, fiquei com a pulga atrás da orelha, pois nunca tinha imaginado que o herói negro pertencesse ao batalhão dos amantes do mesmo sexo e de ter praticado “o amor que não ousava dizer o nome”. Ontem mesmo tive uma enorme surpresa ao ler que o juiz Aldo Albuquerque, da 7ª Vara Cível de Aracaju (SE), proibiu a publicação e comercialização do livro “Lampião – o Mata Sete” de autoria do juiz aposentado Pedro de Morais que declarou que Lampião também "jogava água fora da bacia" e que Maria Bonita era adúltera, oxê!!!

Esse disse-me-disse já existe há mais de 40 anos, tanto que ex-cangaceiros e remanescentes do cangaço sempre confirmaram isso. “Não sou eu o criador desse detalhe”, reforçou o autor, lembrando que o antrópologo e historiador Luiz Mott já teria levantando essa tese e foi apedrejado. O autor frisou que a visão “romântica” em relação a Maria Bonita foi criada pela literatura de cordel. “Não existia no cangaço, não. Ela era uma mulher pirracenta, inclusive com o próprio Lampião”, diz. De acordo com Morais, a cangaceira era casada com um sapateiro e o deixou para seguir junto com Luiz Pedro (o suposto caso de Lampião), que como companheiro teria convencido o rei do cangaço a aceitar uma mulher no bando, inaceitável antes da chegada de Maria Bonita. Pronto estava formado o triângulo amoroso.

Será que Lampião e seus cabras-machos "davam pinta???” Uma coisa é certa, Lampião e seu bando exageravam na quantidade absurda de anéis que ostentavam nos dedos, pela profusão de medalhinhas e penduricalhos que adornavam seus "adereços" de matar de inveja Carmem Miranda. Para completar adoravam ostentar lencinhos coloridos e eram vistos dançando e bebendo entre eles durante as ALEGRES noitadas de forró, teriam sido precursores do movimento gay??? É ou não é babado???