A história de amor impossível entre uma garota de 17 anos e um vampiro de mais de um século se transformou em fenômeno e fez de seus protagonistas estrelas do firmamento pop. Depois de dois grandes sucessos na telona, “A Saga Crepúsculo: Eclipse”, terceiro filme baseado nos populares livros de Stephenie Meyer, traz um filme mais equilibrado e um amadurecimento cinematográfico para a franquia. A história começa exatamente onde parou “Lua Nova”, com Bella (Kristen Stewart) em dúvida entre virar uma vampira para ficar ao lado do seu amado Edward (Robert Pattinson) e em relação ao que sente por Jacob (Taylor Lautner). Ao mesmo tempo, Victoria (Bryce Dallas Howard, substituindo Rachelle Lefevre) continua querendo sua vingança contra Bella e, dessa vez, tem um grande plano: a criação de um exército de vampiros recém-transformados.
Difícil acreditar que há cinco anos sua autora era apenas uma dona de casa crente do Arizona, mãe de três filhos. Os bastidores da criação de “Crepúsculo” são tão intrigantes que estão, inclusive, ilustrados nas bancas, numa revista em quadrinhos (“Stephenie Meyer e a Origem de Crepúsculo”). Lá está a lenda da criação de Edward Cullen. O sonho com vampiros e lobisomens que assustou e despertou a escritora em Stephanie Meyer, que jura nunca ter visto um filme de terror antes na vida.
Qual a razão de tanto sucesso? Garotos e garotas adolescentes. Numa cultura dominada por televisão, internet e SMS, muitos pais têm se espantado, senão chocado, ao observar suas filhas adolescentes passando as noites concentradas em ler livros. Os sintomas da chamada “Doença do Crepúsculo” incluem noites inteiras de leitura, gritos incontroláveis à menção de “Edward” e uma obsessão com os 3.120 habitantes de Forks, Washington, o lugar em que, dizem, mais chove nos EUA. Melissa Rosenberg, roteirista que adaptou os livros para o cinema, é uma verdadeira especialista na saga. Para ela, o fenômeno se deve a história de um amor proibido de uma adolescente é um tema muito excitante. Esse sucesso TODO com as meninas e meninos anda tirando do sério o galã Taylor Lautner, onde recentemente mostrou as suas impressões sobre a passagem dele e da sua parceira na saga pelo Brasil. Foi durante entrevista para o programa de "talk show" de David Latterman. Lautner revelou que se sentiu muito inseguro e criticou a segurança no aeroporto e no hotel.
Um verdadeiro Eclipse foi esbarrar com as espigas pelos corredores do casarão Metrópole, só faltou o Rei, pois estavam por lá, Adriano Jackson, a graçinha do ninfetino Markinhos, Robert De Castro, Julio Guedes e um amigo, todos sem camisas desfilando sensualidade e simpatia, eu nervosa do jeito que fico quando os vejo, pude perceber que mesmo em grupo as beldades se divertem pra valer e quem ganha com esse colírio, são as vistas COLORIDAS das bibas que batem ponto todo findesemana na boate Metrópole. Parafraseando Vinícius de Morais, vou dar uma nova versão para a célebre frase do poetinha, adaptando-a para a ESTONTEANTE beleza de Gil Araújo, “as feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”... hehehehehehehe!!! Toda essa beleza foi vista e invejada na Confraria dos Ursos, que está com uma programação nas sextas voltado para o riso, no PROJETO SEXTA DE RISOS, sempre com muito humor, trazendo os artistas que nos fazem sair do sério e com eles soltamos ALTAS gargalhadas, que desenvolvem trabalhos HUMORÍSTICOS. Não muito longe dali, especificamente na sauna masculina TBV, uma baixa foi percebida no elenco escalado para o show da sexta, um novato Stripper (era a sua primeira oportunidade) DEU um cano no elenco, que contou com o talento dos covers de Ney Matogrosso (leia-se Hera D’ Taurus) e Witney Huston (leia-se Witney Joy). Pelo visto esse novato vai precisar de agasalhos para suportar uma temporada na geladeira... Confira os click´s feitos nesse findesemana... Fuiiiiiiiiiii!!!
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