A gata borralheira mais animada do Estado estreou na TV Jornal em 2004. Inicialmente, com uma participação de 15 minutos no programa apresentado, na época, por Beto Café. Desde então, caiu no gosto popular, passando a ser um programa diário de 30 minutos chamado de Papeiro da Cinderela. Sobre a criação da personagem, Jeison ressalta que o sucesso do personagem se dá por ele falar a linguagem do povo. “Nós atores somos observadores natos, guardamos na memória e incorporamos. Sempre as pessoas me param na rua e falam que tem uma filha que diz ‘Oxe! Mainha’ ou que a Cinderela é a cara de alguma empregada delas. Isso é o bacana do trabalho, pois a identificação é real, temos muitas manias que ficam engraçadas”, comenta. Cinderela é um fenômeno de público no Nordeste e Brasil a fora... Seu personagem arrasta para o teatro pessoas que nunca tiveram a oportunidade de entrar num teatro.
Vários espetáculos fazem parte da lista de sucessos de Jeison Wallace, tanto atuando, como escrevendo e dirigindo. O principal deles foi “Cinderela – A Estória que sua mãe não contou”, que permaneceu 9 anos em cartaz.
ENQUANTO ISSO...
O ANTENA MIX foi correndo dar uma xeretada nos bastidores da estréia da mais nova produção de Jeyson Wallace e voltou com muitos click’s, onde nosso intrépido homenageado dirigiu a comédia PRETA DE NEVE E 1 ANÃO, em cartaz no Teatro Boa Vista, escrita pelo também ator e parceiro Gugga Macel. Com ares de super produção (Gugga Macel e Cia do Riso), iluminação (Jathylles Miranda), coreografia (André Lins), trilha sonora (Jeyson Wallace e Gugga Macel), sonorização (DJ Moska), cenários e figurinos (Roberto Costa) e quase 1 ano de ensaios fez com que seus saltimbancos atores conseguissem super lotar o simpático e estruturado teatro Boa Vista, cadeiras extras foram precisos para acomodar uma mutidão que foram assistir a mais nova montagem de Jeyson Wallace.
Dez atores em cena e diversos personagens em 1 hora e meia de espetáculo, com diversos cenários mudando a todo instante e um figurino caprichado e criativo. Fui testemunha viva, pois fiquei nos bastidores e presenciei cada cortina que se abria, a troca de figurinos a todo instante, a organização e o profissionalismo de toda a equipe técnica... Não tenho como destacar um o outro, pois todos estavam com boa presença de palco, mas devo confessar que me surpreendi com a desenvoltura de Flavio Andrade (a cobra, por que será??? Hehehehehehe!!!), outro que chamou muita atenção foi André Lins, o príncipe meio que estranho, mas lindo e gostosão...
Que rainha (Bruno Meirellys) era aquela??? Cruel e maléfica ao ponto de infernizar a coitada da Preta de Neve (Beto Rolin) que por sinal deu seu show
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